sábado, 27 de fevereiro de 2016

ENTREVISTA DA DRA.MARISA LOBO, IMPERDÍVEL...ASSISTA!

Assista a entrevista da Dra. Marisa Lobo ao programa Vejam Só, da RIT TV, que resultou em sua condenação cível que ela pode recorrer. Mas veja o quanto age o ATIVISMO GAY.

https://youtu.be/UTCkLq0izAk



A psicóloga Marisa Lobo, ativista pró-vida e pró-família, foi condenada pelo 11º Juizado Cível Especial de Curitiba (PR) a indenizar membros do Conselho Regional de Psicologia (CRP) do estado que haviam participado do julgamento do processo de cassação de seu registro profissional.
Marisa Lobo havia sido intimidada a parar de fazer referências à sua fé nas redes sociais, mas não se dobrou à imposição do CRP-PR e um processo de cassação de seu registro foi aberto, com o julgamento, em maio de 2014, sendo desfavorável a ela.
A decisão do CRP acusava a psicóloga de “apoiar a cura gay” e “promover proselitismo religioso”, o que seria contra o estatuto da entidade. Marisa recorreu ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e teve a cassação de seu registro anulada.
Durante o período de apelação, dentre inúmeras entrevistas, Marisa Lobo afirmou em participação no programa Vejam Só, da RIT TV, em fevereiro de 2014, que o julgamento estaria “armado”. Os seis integrantes do CRP-PR que participaram do julgamento moveram um processo contra a psicóloga, pedindo indenização por danos morais, segundo informações do jornal Gazeta do Povo.
Em sua defesa, Marisa disse que não teve a intenção de ofender pessoalmente os colegas de profissão, já que não teve contato pessoal com eles. “Eu nunca os vi, não sabia o nome deles, não sabia quem eram os conselheiros do meu julgamento, pois eu não estava presente no mesmo. Eu também nunca citei o nome deles, mas o juiz aqui de Curitiba entendeu dessa forma”, afirmou.
O juiz Gaspar Luiz Mattos de Araújo Filho sentenciou Marisa Lobo a pagar R$ 5 mil a cada um dos integrantes do CRP-PR que participaram de seu julgamento, totalizando em R$ 30 mil o valor total.
A decisão, em primeira instância, é passível de recurso, e a psicóloga acredita que poderá ter seus argumentos melhor apreciados: “Eu apelei, é claro. Estou aguardando decisão do juiz. Me sinto injustiçada, mas estamos vivendo este momento, no qual eu posso ser humilhada, por revistas, jornais, pessoas, mas se eu abrir minha boca para me defender, sou punida”.

Se necessário, Marisa afirmou que pretende ir à última instância: “Ainda tem o Supremo [Tribunal Federal], e é lá que pretendo chegar. Deus há de me dar graça, fé e condições para corrigir esta injustiça. Eu falei do CRP e não dos conselheiros. Quem for contra a ditadura entenda o que está acontecendo comigo. Eu não ofendi nenhuma pessoa”.
fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/marisa-lobo-condenada-indenizar-conselheiros-crp-81610.html

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

Examinando as alegações (e as acções) dos activistas homossexuais (Gaystapo).

Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

Oito estudos maciços levados a cabo junto de gémeos idênticos na Austrália, nos EUA e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegaram todos às mesmas conclusões: os homossexuais não nascem já homossexuais. O Dr. Neil Whitehead afirma que, "na melhor das hipóteses, a genética é um factor mínimo".

Durante 24 anos, o Dr Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como pesquisador científico, e depois disso passou 4 anos a trabalhar para a "United Nations and International Atomic Energy Agency". Mais recentemente, ele tem servido como consultor para universidades Japonesas em torno do tópico dos efeitos da exposição à radiação. O seu doutoramento é em bioquímica e estatística.

Os gémeos idênticos têm os mesmos genes ou o mesmo ADN e eles são criados nas mesmas condições pré-natais. Se o homossexualismo é causado pela genética ou pelas condições pré-natais e um dos gémeos mais tarde se identifica como homossexual, então o outro também deveria ser. O Dr Whitehead ressalva:

Visto que eles têm ADN idêntico, os dois deveriam ser homossexuais em 100% dos casos.

Mas os estudos revelam outra coisa:

Se um gémeo idêntico tem atracção por pessoas do mesmo sexo, as probabilidades do co-gémeo também ter essa mesma atracção são de 11% nos homens, e 14% nas mulheres.

Visto que os gémeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, o homossexualismo não pode ser condicionado geneticamente. "Ninguém nasce homossexual", ressalva o Dr Whitehead:

As factores predominantes que causam o homossexualismo num gémeo idêntico e não no outro centram-se em factores pós-natal.

O Dr. Whitehead acredita que a atracção por pessoas do mesmo sexo é causada por "factores não partilhados", coisas que acontecem a um dos gémeos mas não a outro, ou uma resposta pessoal a um evento por parte de um dos gémeos mas não por parte do outro. Por exemplo, um dos gémeos pode ser exposto à pornografia ou ao abuso sexual, mas o outro não. Um dos gémeos pode interpretar e responder ao ambiente familiar e escolar de uma forma diferente do outro.

Estas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a eventos ambientais comuns são predominantes.

Segundo o D. Whitehead, o primeiro e colossal estudo fiável de gémeos idênticos foi levado a cabo na Austrália em 1991, seguido por outro estudo também de dimensões consideráveis levado a cabo nos EUA em 1997. Depois disto, a Austrália e os EUA levaram a cabo mais estudos em torno de gémeos idênticos em 2000, seguido por vários estudos na Escandinávia.
Os registos de gémeos idênticos são o fundamento dos estudos em torno dos gémeos idênticos. Actualmente, eles são enormes, e existem nos mais variados países. Um gigantesco registo de gémeos idênticos com uns projectados 600,000 membros está a ser organizado, mas um dos maiores registos actualmente em uso encontra-se na Austrália, com mais de 25,000 bebés gémeos idênticos catalogados.

Um significativo estudo de gémeos entre os adolescentes mostra uma correlação genética ainda mais fraca. No ano de 2002, o estudo "Bearman and Brueckner" analisou milhares de estudantes gémeos nos EUA. A concordância na atracção homossexual entre os gémeos idênticos era de 7,7% para os homens, e 5,3% para as mulheres - valores mais baixos que os 11% e 14% do estudo de Bailey levado a cabo em 2000.

Nos estudos feitos a gémeos idênticos, o Dr Whitehead ficou admirado com a fluidez e a variabilidade presente na identidade sexual.

Pesquisas académicas neutras demonstram que existe uma mudança substancial. Cerca de metade da população homossexual/bissexual (num ambiente não-terapêutico) move-se rumo à heterossexualidade com o passar do tempo. Cerca de 3% da actual população heterossexual chegou a acreditar no passado que era homossexual ou bissexual. A orientação sexual [sic] não está estabelecida em cimento.

Ainda mais espantoso é o facto da maioria das mudanças ocorrerem sem aconselhamento ou terapia:

Estas alterações não são terapêuticamente induzidas, mas acontecem "naturalmente" durante a vida, e algumas duma forma bem rápida. A maior parte das mudanças na orientação sexual [sic] são rumo à heterossexualidade exclusiva.

O número de pessoas que mudou rumo à heterossexualidade exclusiva é maior que o número e homossexuais e bissexuais combinados. Dito de outra forma, os ex-homossexuais são em maior número que os homossexuais.

Esta fluidez é ainda mais vincada junto dos adolescentes, tal como o estudo "Bearman and Brueckner" demonstrou:

Eles apuraram que dos 16 aos 17 anos, se uma pessoa tinha uma atracção romântica por uma pessoa do mesmo sexo, quase todos haviam mudado um ano mais tarde. Estes eram autores pró-homossexualismo e eles comentaram que a única estabilidade que existia era entre os heterossexuais, que ficavam na mesma ano após ano. Os adolescentes são um caso especial, normalmente mudando a sua atracção de ano para ano.

Mesmo assim, muitas más concepções persistem na cultura popular, nomeadamente, a de que o homossexualismo é genético - tão associado à identidade duma pessoa que não pode ser alterado. O Dr Whitehead continua:

Os académicos que trabalham na área não estão contentes com as caracterizações feitas pelos média em torno deste assunto. Mas eles preferem concentrarem-se nas suas pesquisas académicas e não se envolverem no lado activista.































quinta-feira, 17 de julho de 2014



Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético






Oito estudos maciços levados a cabo junto de gémeos idênticos na Austrália, nos EUA e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegaram todos às mesmas conclusões: os homossexuais não nascem já homossexuais. O Dr. Neil Whitehead afirma que, "na melhor das hipóteses, a genética é um factor mínimo".







Durante 24 anos, o Dr Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como pesquisador científico, e depois disso passou 4 anos a trabalhar para a "United Nations and International Atomic Energy Agency". Mais recentemente, ele tem servido como consultor para universidades Japonesas em torno do tópico dos efeitos da exposição à radiação. O seu doutoramento é em bioquímica e estatística.







Os gémeos idênticos têm os mesmos genes ou o mesmo ADN e eles são criados nas mesmas condições pré-natais. Se o homossexualismo é causado pela genética ou pelas condições pré-natais e um dos gémeos mais tarde se identifica como homossexual, então o outro também deveria ser. O Dr Whitehead ressalva:







Visto que eles têm ADN idêntico, os dois deveriam ser homossexuais em 100% dos casos.







Mas os estudos revelam outra coisa:







Se um gémeo idêntico tem atracção por pessoas do mesmo sexo, as probabilidades do co-gémeo também ter essa mesma atracção são de 11% nos homens, e 14% nas mulheres.







Visto que os gémeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, o homossexualismo não pode ser condicionado geneticamente. "Ninguém nasce homossexual", ressalva o Dr Whitehead:







As factores predominantes que causam o homossexualismo num gémeo idêntico e não no outro centram-se em factores pós-natal.







O Dr. Whitehead acredita que a atracção por pessoas do mesmo sexo é causada por "factores não partilhados", coisas que acontecem a um dos gémeos mas não a outro, ou uma resposta pessoal a um evento por parte de um dos gémeos mas não por parte do outro. Por exemplo, um dos gémeos pode ser exposto à pornografia ou ao abuso sexual, mas o outro não. Um dos gémeos pode interpretar e responder ao ambiente familiar e escolar de uma forma diferente do outro.







Estas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a eventos ambientais comuns são predominantes.






Segundo o D. Whitehead, o primeiro e colossal estudo fiável de gémeos idênticos foi levado a cabo na Austrália em 1991, seguido por outro estudo também de dimensões consideráveis levado a cabo nos EUA em 1997. Depois disto, a Austrália e os EUA levaram a cabo mais estudos em torno de gémeos idênticos em 2000, seguido por vários estudos na Escandinávia.


Os registos de gémeos idênticos são o fundamento dos estudos em torno dos gémeos idênticos. Actualmente, eles são enormes, e existem nos mais variados países. Um gigantesco registo de gémeos idênticos com uns projectados 600,000 membros está a ser organizado, mas um dos maiores registos actualmente em uso encontra-se na Austrália, com mais de 25,000 bebés gémeos idênticos catalogados.







Um significativo estudo de gémeos entre os adolescentes mostra uma correlação genética ainda mais fraca. No ano de 2002, o estudo "Bearman and Brueckner" analisou milhares de estudantes gémeos nos EUA. A concordância na atracção homossexual entre os gémeos idênticos era de 7,7% para os homens, e 5,3% para as mulheres - valores mais baixos que os 11% e 14% do estudo de Bailey levado a cabo em 2000.







Nos estudos feitos a gémeos idênticos, o Dr Whitehead ficou admirado com a fluidez e a variabilidade presente na identidade sexual.







Pesquisas académicas neutras demonstram que existe uma mudança substancial. Cerca de metade da população homossexual/bissexual (num ambiente não-terapêutico) move-se rumo à heterossexualidade com o passar do tempo. Cerca de 3% da actual população heterossexual chegou a acreditar no passado que era homossexual ou bissexual. A orientação sexual [sic] não está estabelecida em cimento.







Ainda mais espantoso é o facto da maioria das mudanças ocorrerem sem aconselhamento ou terapia:







Estas alterações não são terapêuticamente induzidas, mas acontecem "naturalmente" durante a vida, e algumas duma forma bem rápida. A maior parte das mudanças na orientação sexual [sic] são rumo à heterossexualidade exclusiva.







O número de pessoas que mudou rumo à heterossexualidade exclusiva é maior que o número e homossexuais e bissexuais combinados. Dito de outra forma, os ex-homossexuais são em maior número que os homossexuais.







Esta fluidez é ainda mais vincada junto dos adolescentes, tal como o estudo "Bearman and Brueckner" demonstrou:







Eles apuraram que dos 16 aos 17 anos, se uma pessoa tinha uma atracção romântica por uma pessoa do mesmo sexo, quase todos haviam mudado um ano mais tarde. Estes eram autores pró-homossexualismo e eles comentaram que a única estabilidade que existia era entre os heterossexuais, que ficavam na mesma ano após ano. Os adolescentes são um caso especial, normalmente mudando a sua atracção de ano para ano.







Mesmo assim, muitas más concepções persistem na cultura popular, nomeadamente, a de que o homossexualismo é genético - tão associado à identidade duma pessoa que não pode ser alterado. O Dr Whitehead continua:







Os académicos que trabalham na área não estão contentes com as caracterizações feitas pelos média em torno deste assunto. Mas eles preferem concentrarem-se nas suas pesquisas académicas e não se envolverem no lado activista.











Fonte: "Identical twin studies prove homosexuality is not genetic" - http://bit.ly/SymKaB.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

VEJA: Bactéria mortal se espalha entre GAYS nos EUA, diz estudo, FONTE: WWW.BBC.COM

VEJA: Bactéria mortal se espalha entre GAYS nos EUA, diz estudo

A variante de uma bactéria que pode levar à morte estaria se espalhando rapidamente entre a comunidade gay das cidades de São Francisco e Boston, nos Estados Unidos.

MRSA USA300 é altamente contagiosa 
De acordo com um estudo publicado na revista especializada Annals of Internal Medicine, a nova forma da bactéria MRSA, conhecida como MRSA USA300 é altamente resistente a medicamentos e é transmitida por meio de sexo anal, pelo contato da pele ou com superfícies contaminadas.
Os especialistas fizeram um levantamento da incidência da doença em diferentes áreas das cidades de São Francisco e Boston com base em registros hospitalares, mas não informaram o número exato de contaminados até agora.

A equipe de pesquisadores descobriu que no distrito de Castro, em São Francisco, - que teria uma das maiores concentrações de homossexuais dos Estados Unidos - um em cada 588 residentes estaria infectado com a bactéria. Em outras áreas da cidade, essa proporção seria de um para cada 3.800.

Uma outra parte do estudo ainda indicou que os homossexuais moradores de São Francisco teriam 13 vezes mais chances de contrair a doença do que outros residentes da cidade.

Necrose
A infecção pode causar úlceras na pele, necrose dos tecidos, atacar órgãos como pulmão e o coração e se espalhar facilmente pela corrente sangüínea.
Entre a comunidade gay, a doença teria se proliferado pelo contato da pele, causando abscessos e infecções nas nádegas e nos órgãos genitais.

Os especialistas aconselham esfregar o corpo com água e sabão após as relações sexuais para evitar que a bactéria se espalhe.
De acordo com o jornal americano The New York Times, 19 mil pessoas morreram nos EUA em 2005 em decorrênica de doenças causadas pela MRSA (Estafilococos Aureus resistente à meticilina, MRSA, na sigla em inglês).
No passado, a bactéria era comum apenas em infecções hospitalares, mas recentemente também tem sido contraída por pessoas saudáveis fora dos hospitais.

Além de ser resistente à meticilina, a MRSA USA300 também não é facilmente combatida por outros antibióticos utilizados para tratar outras variantes da bactéria.
Os especialistas advertem que a menos que laboratórios de microbiologia identifiquem o tratamento adequado para nova bactéria, “a infecção poderá se espalhar rapidamente e se tornar uma ameaça nacional”.

Depois da repercussão do estudo, inicialmente noticiado no dia 15 de janeiro, o centro do governo americano para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), divulgou um comunicado no qual enfatiza que os homens homossexuais nos quais a nova versão da bactéria foi encontrada não eram representativos de toda a comunidade homossexual.

"Não podem ser tiradas conclusões de que essas bactérias prevalecem entre todos os homens que fazem sexo com homens", diz o comunicado do CDC, que ajudou a financiar os estudos sobre a bactéria.
"Os grupos estudados neste relatório podem ter outras características ou comportamentos que facilitam a disseminação da MRSA, como, por exemplo, contato de pele."

fonte: http://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2008/01/080115_bacteriagay_fp.shtml

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