segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ADHT Entrevista, com pastor Alberto Thieme e o professor Saulo Navarro: lesbianismo (parte 1 de 2)

 

Enviado por DefesaHeteroVideos em 06/08/2012

Esta é a parte 1 de 2, uma entrevista com o professor SAULO NAVARRO conduzida pelo fundador e presidente da ADHT: DefesaHetero.org, o pastor ABERTO THIEME.

Assista também à outra entrevista com o professor SAULO NAVARRO sobre IDEOLOGIA DE GÊNERO aqui http://www.youtube.com/watch?v=Dte3wMMODeM

TESTEMUNHO de Jamila Brígida


Meu nome e Jamila Brígida, eu nasci em um lar totalmente desestruturado, fui criada longe do meu pai de sangue, por que ele disse que eu não era a filha dele, aos quatro anos de idade minha mãe casou novamente, antes mesmo de nascer eu já tinha um espírito de rejeição, e a auto-estima baixa, sempre fui uma menina doce e ao mesmo tempo bruta e ignorante, usava isso como defesa própria pra ninguém se aproximar de mim.

Desde adolescente tinha uma raiva muito grande do meu padrasto por que ele era muito grosso e ruim, nunca soube ser um pai de verdade, comecei namorar com os meus 12 anos de idade, super precoce, era uma mentirosa de mão cheia, e manipuladora, eu brigava com todo mundo, principalmente com meus irmãos, de cabo de vassoura a faca, tinha muita vontade de me matar só pros meus pais chorarem e sofrerem.

Masturbava-me sozinha quando era criança, na faixa dos 10 aos 11, e não sabia por que fazia aquilo, me sentia suja, era depressiva e melancólica, com 13 anos fui convidada a ir a igreja, nunca tive restrição nenhuma a Deus, minha alma gritava o nome dEle, passei um tempo freqüentando e aceitei a Jesus.

O inicio da minha caminhada com Deus era tudo muito perfeito, mas satanás sempre me roubava à alegria, o amor pela minha família, roubava minhas bases pra viver, sempre busquei a Deus, mas minhas feridas, dores, ocupavam a maior parte da minha vida. O ódio do meu pai, me consumiam a vontade de ser livre e querer fazer o que quisesse. Era tudo que eu queria. A rebeldia me dominava. 

Ninguém entendia o motivo de eu ser daquela forma, mas Deus sabia, ele sempre me guardou, me protegeu, mesmo não vendo isso. 
Aos meus 17 anos conheci uma garota que gostava de meninas, mesmo conhecendo a verdade, o pecado e o que Deus abomina, ela me conquistou, me seduziu, e tudo aquilo que eu achava um absurdo, passei a achar que poderia ser algo normal, estava completamente cega, e suja pelo pecado, e com vergonha, passei um bom tempo sendo acusada pelo diabo, uma jovem dentro da igreja, dançarina, tendo um relacionamento com uma menina, eu chorava muito, pedia perdão a Deus, mas não conseguia largos o pecado.

Estava tão envolvida, e cada dia que passava me afundava, mais na lama.Me afastei de todas as pessoas que poderiam me ajudar, mas Deus é maravilhoso e perfeito em tudo que faz eu precisava me humilhar diante dele, e pedir socorro, e quando pedi Ele me ajudou.
Contei pra minha mãe, e ela foi meu braço forte, agradeço aos três, pai filho e espírito santo, por tudo. Hoje sou lavada pelo sangue do cordeiro, e luto contra os poderes das trevas que querem destruir os princípios de Deus, princípios da família. 

Eu sou um exemplo vivo de que luz não tem comunhão com as trevas, e de que nunca devemos subestimar o poder do inimigo, se eu tivesse ouvido a voz do Espírito Santo quando ele disse pra mim me afastar, teria evitado essa experiência horrível na minha vida.
E hoje, mas do que nunca, tenho buscado fazer a vontade de Deus.

Vigia Jovem...

Jamila Brígida

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Conheça Maria Berenice Dias, a feminista que quer destruir a família cristã brasileira

 

FÉ EM JESUS

Ex-desembargadora é a presidente da Comissão da OAB que propõe as mudanças na lei para transformar o país numa nação onde os gays mandam; saiba como ela pensa e sua estratégia

02/08/2012 02:08 por Redação

São do ano de 1997 as primeiras palestras sobre o tema da família gay da feminista, advogada e ex-desembargadora gaúcha, Maria Berenice Dias, a mulher que está à frente da maior articulação já feita no Brasil a fim de mudar a estrutura da família brasileira. Ninguém foi tão longe na proposição de um novo modelo de leis que privilegiasse tanto os homossexuais quanto ela e seus colaboradores espalhados Brasil afora.

Maria Berenice Dias é presidente da Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com carta branca da entidade para agir em todas as esferas do Poder. Saíram da Comissão chefiada por ela o Estatuto Gay e o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que torna crime a conduta homofóbica, além de garantir todos os direitos possíveis ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, o que transforma o Brasil na maior nação gay do planeta.

Depois de coordenar as propostas de mudanças em diversas leis do país e na maior delas, a Constituição Federal, Berenice Dias apresentou as medidas estudadas no Congresso Nacional no ano passado e agora empenha-se em recolher assinaturas de apoio ao Estatuto Gay na Internet. O apelo na petição pública deixa claro o objetivo do movimento homossexual no Brasil: "depois do julgamento do STF, que reconheceu as uniões homoafetivas como entidade familiar, é preciso que todos os direitos sejam positivados. Também é indispensável a criminalização da homofobia e a adoção de políticas públicas para coibir a discriminação".

É para isso que trabalha a sra. Maria Berenice Dias desde 1997, ano dos seus primeiros discursos na direção da Nova Ordem Gay no Brasil. Numa simples análise deles, é possível ter um resumo do pensamento do movimento homossexual em ascensão no Brasil. Em linhas gerais, ele é o seguinte:

1) A família tradicional, com pai e mãe heterossexuais, precisa ser substituída por outra, em que prevalece a "afetividade" não importando se ela é formada por casais do mesmo sexo. Ao contrário, são os casais gays que garantirão o fim do modelo de família em que o pai hetero "abusa dos filhos e bate na esposa". O problema é que os abusadores e a violência doméstica estão longe de ser exclusividade do casamento heterossexual, como sugerem os ativistas homossexuais. Eles podem ocorrer em qualquer família, muito mais nas uniões gays. Nos Estados Unidos, por exemplo, pesquisas mostram fartamente que boa parte da violência contra os gays ocorre dentro de casa e não fora dela. A homofobia, portanto, é conduta dos próprios homossexuais

2) Além de subverter a família cristã, o mesmo que derrubar a base da sociedade brasileira, Maria Berenice Dias quer dar garantias excepcionais aos gays. Mas para isso acontecer, é preciso coibir qualquer manifestação contrária ao comportamento deles, por quem quer que seja. Nessa linha, devem ser silenciados os jornalistas cristãos, padres, pastores ou qualquer cidadão com acesso a jornais e emissoras de TV. Ao introduzir o crime de ódio na sociedade brasileira, em nome da defesa dos gays, suprime-se as liberdades de pensamento, de religião, de expressão, etc. É por isso que a sra. Maria Berenice Dias milita tanto pela criminalização da homofobia. Além de ir alterando a família com as recentes conquistas pró-união gay, a estratégia é silenciar qualquer opositor da conduta homossexual, dentro ou fora das Igrejas. Em paralelo a isso está a doutrinação de crianças nas escolas. Quanto mais distantes dos princípios de Deus e da Igreja, mais fácil será levá-las a considerar normal a sodomia, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o próprio sexo antes da puberdade e outras aberrações que virão em consequência do desmoronamento da família cristã.

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Leia abaixo algumas frases e trechos de pronunciamentos dela:

Isto é Maria Berenice Dias

"É necessário mostrar a todo mundo que a diversidade existe e que ser homossexual não é crime, não é feio, não é pecado!"

Em manifestação na abertura da 9ª Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, dia 29/5/2005, em São Paulo (SP)

"O fato é que a cada nascimento corresponde um aborto. Ou seja, as mulheres se submetem ao abortamento. Negar essa realidade e não regularizar sua prática deixa o procedimento à margem de qualquer controle, o que coloca em perigo a vida de muitas mulheres e não gera a responsabilização de quem o pratica de forma criminosa. Ao depois, como o SUS não autoriza sua realização, somente quem tem condições de custear as despesas médicas e hospitalares o realizam com segurança. Assim, a singela vedação legal acaba, como sempre, sendo uma pena para as mulheres pobres."
*Leia também: "
Ministra foi designada para abrir as portas ao aborto no Brasil, alerta psicanalista"

Preocupada somente com as mulheres e não com os bebês assassinados, em resposta a uma entrevista dada à revista Consulex, em outubro de 2010, e deixando claro que é favorável à descriminalização do aborto ao propor "reguralizá-lo".

"Romperam-se os paradigmas em que a família era identificada pelo casamento. A evolução dos costumes, a emancipação da mulher, o surgimento dos métodos contraceptivos, a própria globalização levaram à reformulação da estrutura da família. De um reduto da conjugalidade, a família se transformou em um espaço da afetividade que alberga todas as modalidades vivenciais, gerando seqüelas que devem ser inseridas no âmbito do Direito de Família. Assim, tanto as uniões que prefiro chamar de homoafetivas (expressão que cunhei na obra que escrevi preconizando o reconhecimento das relações homossexuais), quanto os relacionamentos em que há comprometimento mútuo merecem ser chamados de família, independente do número ou do sexo de seus integrantes".

Na mesma entrevista citada acima, defendendo a família gay e um novo ordenamento jurídico que viria a ser expresso no Estatuto da Diversidade Sexual, elaborado por ela e outros colaboradores no âmbito da OAB.

"Em nome da manutenção do Estado, da preservação da sociedade, busca-se manter a família, olvidando-se que esta é integrada por pessoas que entretêm relações marcadas pela desigualdade. Homens, mulheres e crianças ainda ocupam lugares definidos de forma hierarquizada. A divisão de tarefas, a assimetria de papéis decorrente pelas questões de gênero outorga ao homem o exercício exclusivo do poder, colocando os demais membros da família em posição de inferioridade e subordinação, fértil terreno para o abuso sexual e a violência doméstica".
Atribuindo culpa por abusos sexuais e violência exclusivamente ao pai heterossexual em manifestação na solenidade de abertura do I Congresso Internacional do IBDFAM, em novembro de 2006, em Brasília-DF.

"Igualmente está na hora de abandonar a hipocrisia e reconhecer que os filhos biológicos, adotivos ou gerados pelos modernos métodos de reprodução assistida devem ser registrados em nome de quem exerce as funções parentais, seja um ou dois pais, uma ou duas mães!"
Resumindo sua bandeira pela introdução da família gay na Constituição Federal em discurso por ocasião do recebimento do prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, outorgado pela Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, no Teatro Municipal de São Paulo, no dia 1º de junho de 2003.

O KIT GAY JÁ CHEGOU NAS ESCOLAS PRIVADAS: “…um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos.”

 

FAMÍLIA BOLSONARO

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O KIT GAY JÁ CHEGOU NAS ESCOLAS PRIVADAS.

O livro didático “Menino Brinca de Boneca?” citado acima foi adotado pelo Ministério da Educação como referência para alfabetização de nossas crianças (até 6 anos de idade) e já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo existindo ainda a orientação do Governo Federal para que seja expandido para todo o Brasil.

Caso seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois certamente estão recebendo carga de informações estimulando o homossexualismo em suas cabeças.

Foram tiradas algumas fotografias de páginas do livro “Menino Brinca de Boneca?” para concretizar as colocações citadas. 

Prefácio: Escrito pela senadora Martha Suplicy (PT-SP), a mesma critica a relacionamento familiar baseado nas convicções dos pais e é direta ao abordar o assunto “livro infantil dedicado para mudança da sexualidade das crianças".

Página 16: As palavras “vulva”e “pênis” são expostas como se o assunto “sexo” fosse algo totalmente natural entre crianças de 6 anos nas escolas

Contra-Capa: Frei Betto é incisivo ao dizer que a obra criada estimula o público infantil à decidir-se por si só sobre sua sexualidade e coloca os filhos contra os pais.

O livro didático “Porta Aberta” de Geografia e História, voltado para o público do primeiro ano, ou seja, alfabetização das crianças (CA) também é gritante quanto ao estímulo ao homossexualismo. 

Página 73: A lição mostra uma brincadeira intitulada de “Gavião", na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia.

Página 225: Um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais é ensinado para o público infanto-juvenil. 

Além das mensagens diretas, em ambos, é nitidamente fácil constatar as mensagens subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas durante as tarefas ensinadas.

A sanha dos ativistas homossexuais, que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada e vem tomando as escolas privadas primárias do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Participação de Marisa Lobo no programa Superpop é marcada por protestos


GOSPEL PRIME

Evangélicos criticaram o ativismo gay promovido pela apresentadora Luciana Gimenez

por Michael Caceres

Participação de Marisa Lobo no programa Superpop é marcada por protestosParticipação de Marisa Lobo no programa Superpop é marcada por protestos

A participação da psicóloga cristã, Marisa Lobo, no programa Superpop, da última segunda-feira (30) foi marcada por revolta e protestos por parte dos usuários do Twitter que condenaram a conduta tendenciosa na abordagem sobre intolerância contra homossexuais.

“O programa foi tendencioso. Infelizmente só mostraram matérias de violência contra homossexuais e tentaram atribuir aos cristãos, principalmente nós evangélicos. Além disso, a apresentadora foi muito desrespeitosa. Mas valeu a participação, consegui dar testemunho da minha fé”, disse a psicóloga através de sua assessoria.

A grande surpresa do programa foi a participação de Lanna Holder, famosa por pregar em diversas igrejas do Brasil sobre sua libertação do homossexualismo, hoje pastora de uma igreja inclusiva. Cidade Refúgio, ministério liderado por Lanna Holder e sua atual companheira, Rosania Rocha, uma cantora evangélica com quem a missionária começou a se relacionar escolhendo se divorciar de seu ex-esposo e assumir publicamente essa relação.

Diversos pastores protestaram no Twitter contra o programa da apresentadora Luciana Gimenez. Entre eles o pastor e conferencista Junior Souza, que parabenizou a participação da psicóloga Marisa Lobo.

“Parabéns amiga, mesmo lutando contra a produção tendenciosa e desorganizada do programa, você expôs nossas ideias” disse o pastor.

O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também comentou o programa e disse que a participação da psicóloga foi exemplar e criticou o ativismo gay. “A verborragia que os ativistas gays usam para falar contra quem não aceita seus princípios e convicções é maldosa, preconceituosa e fascista”, escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.

“É lamentável ver Lanna Holder cegada pelo conformismo. E hoje voltar ao seu vômito e dele se alimentar e dividir com outros que estão confusos”, comentou o pastor.

PLC 122

O programa também abordou o Projeto de Lei da Câmara 122/2006 que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, de autoria da ex-senadora Fátima Cleide a pedido da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). O PL permanece no Senado após diversas tentativas de aprovar o texto, que recebeu modificações, mas que mesmo assim não agradou os parlamentares que se opõem a proposta.

Assista:

 

tempHTML

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