quinta-feira, 28 de junho de 2018

Veja o MAL que representa a prática e influencias da homossexualidade


A NEGAÇÃO CÍNICA DA REALIDADE COMO UMA FORMA DE CENSURA OU A MORDAÇA GAY DA ELITE GAYZISTA NO BRASIL

Esdras Emmanuel Lins Maia[1]


            Já faz alguns meses que, a pedido do Rev. Alberto Thieme, Presidente da ADHT – Associação de Defesa da Heterossexualidade, tenho realizado o planilhamento em tabela de “Excel” dos dados mais importantes das trocas de e-mails que ele tem mantido nos últimos anos com mais 800 pessoas que sofrem com o desejo e a prática homossexuais a título de auxílio que eles prestam a estas pessoas através do ministério DefesaHetero. Portanto, foi este trabalho que proporcionou a oportunidade de aproximar-me de assunto tão atual e delicado que envolve o homossexualismo, a ideologia de gênero e a liberdade de expressão e religiosa.
            Para se ter uma ideia real do que se passa internamente a estes indivíduos,  grande parte dos conteúdos dos e-mails enviados assumem um caráter de desespero e não é, de modo algum, incomum expressarem pedidos de socorro e relatarem ameaças e tentativas factuais de suicídio e isto, declaradamente, em razão de não mais desejarem conviver na condição prática ou fortes desejos homossexuais que apresentam. Disto, depreendemos o sofrimento intenso psicológico e/ou espiritual a que estão sujeitas estas pessoas com seus sentimentos de vergonha, não aceitação, autodepreciação e frustração, bem como criando campo propício para o surgimento de doenças físicas tambem. Pois, desejam sentir atração pelo sexo oposto ou complementar, casar e constituir família, muito embora sintam-se frequentemente incapazes disto por questões supostamente fisiológicas e por não desejarem ser desonestas com outra pessoa.
            Sendo assim, em meio as centenas de casos que tenho acompanhado através da troca de e-mails entre a ADHT/Rev. Thieme e homossexuais de todo o país. A fim de exemplificar, gostaria de trazer a baila dois casos específicos que me parecem emblemáticos. O primeiro deles está relacionado a um rapaz de cerca de 20 anos, que foi abusado pelos amigos do irmão quando contava apenas 10 anos de idade e que presenciou o sucídio do seu pai, ateando fogo ao seu próprio corpo. Este jovem vem tentando há quase uma década, segundo suas próprias palavras, ser liberto desse transtorno, referindo-se a homossexualidade. Ele menciona seu sofrimento com a angústia, depressão e desespero, pois, além de não desejar a homossexualidade,  apenas havia sido enganado com falsos e dispendiosos tratamentos. Outro caso ilustrativo expõe a experiência de um evangélico e cantor gospel, o qual, além de apresentar-se em boates gay também o fazia em igrejas evangélicas homoafetivas ou inclusivas, havendo se envolvido ativamente na prostituição homossexual profissional e na realização de filmes pornográficos. Em suma, tal como o primeiro, ele menciona sentimentos de vergonha e sofrimento para si mesmo e para seus familiares, além do desejo intenso de abandonar as práticas homossexuais para, finalmente, viver uma vida heterossexual normal ou padrão.
            Na verdade, boa parte destes indivíduos são adolescentes e jovens, os quais, cada vez mais cedo, têm sido escolhidos como o alvo preferido da militância gayzista apoiada pelos socialistas e sua ideologia progressista. Ao serem cultural ou ideologicamente influenciados e psicologicamente manipulados, mesmo dentro de escolas públicas e particulares desde a mais tenra idade (como expõe Pascal Bernardin no seu livro Maquiavel Pedagogo), eles terminam condicionados ao desejo e à prática homossexuais. Contudo, dando-se conta de que se tornaram presas de uma armadilha sutil e ardilosa, passam a desejar o regresso à heterossexualidade, muito embora, amiúde, já não encontrem mais em si mesmos forças para se libertarem sozinhos da prática homossexual. Desta forma, em busca de libertação, deparam-se com blogs escassos tais como os da Associação para Defesa da Heterossexualidade (ADHT) onde encontram, no entanto, farto material contendo muitos pedidos de ajuda feitos por outros jovens e adultos que desejam abandonar a homossexualidade, além de testemunhos de outros tantos que venceram o desafio e daqueles que, havendo-o aceitado, todavia estão em proceso de libertação.
            Além das escolas, sem qualquer esforço, observamos um verdadeiro "milagre" da multiplicação do ativismo gay no mundo, especialmente no Brasil onde se proliferam ONGs, associações, bares, boates, e saunas gays, além das festas e paradas em comemoração e exaltação à sodomia e a todo tipo de perversão sexual ou libertinagem sob o manto conveniente da diversidade, do pluralismo e da liberdade de expressão. Evidentemente, esta estratégia visa criar uma cultura espúria que influencie a sociedade, mormente as crianças e adolescentes os quais, ainda em formação, são os mais vulneráveis a tudo isso. Por outro lado, não se trata aqui, diga-se de passagem, da proibição autoritária da homossexualidade, visto ser este um fenômeno que se tornou "natural" - assim como a injustiça, a impureza, a idolatria, o adultério, a devassidão, a corrupção, a bebedeira, a difamação, etc (1Co. 6:9,10) -  em razão do evento histórico, capital e determinante da Queda do Homem narrada em Gênesis capítulo 3 e aludida em toda Bíblia, muito pelo contrário, trata-se, isto sim, da defesa do direito da maioria atacada e violentada com extremo desrespeito, virulência e agressividade.
            Em meio a estes eventos, é realmente flagrante a postura da grande mídia nacional e internacional e da academia brasileira - especialmente em cursos de psicologia psicanalítica ministrados mesmo dentro de instituições que se declaram cristãs - que se calam, negam e rejeitam a realidade exposta neste texto, militando ideologicamente contra a liberdade do indivíduo de retornar a sua orientação sexual original, a heterossexualidade. Seria impossível compreender porque certas coletividades ou entidades sociais e seus representantes (que costumam arvorar a bandeira da liberdade de expressão) atentam contra a liberdade de escolha de indivíduos como se não soubéssemos a respeito da existência de uma agenda global metacapitalista ou socialista fabiana que financia os movimentos de esquerda no Brasil e mundo afora.
            Portanto, são plenamente justificáveis medidas como esta do MM. Juiz Federal Waldemar Cláudio de Carvalho que, interpelado por uma ação popular realizada por mais de 30 psicólogos, determinou, em decisão liminar do dia 15 de setembro de 2017, que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) não mais interprete sua própria Resolução 01/99 de forma inconstitucional e dolosa, proibindo aos psicólogos no atendimento a para a reorientação ou reversão sexual dos indivíduos que assim o desejarem. Portanto, como se pode perceber com a mais absoluta obviedade ululante, o juíz tão somente corrigiu uma patente injustiça cometida pelos Conselhos de Psicologia que, na verdade, deveria preocupar-se com as pessoas, com seus direitos, com sua liberdade e com sua saúde mental e física e não privá-las, por meio de militância ideológica, de serem ajudados a realizar suas novas escolhas. Quem acompanha minimamente a perseguição religiosa ou filosófica que sofre a psicóloga Marisa Lobo, o ex homossexual Claudemiro Ferreira, o Pastor Silas Malafaia e o Dep. Fed. Jair Bolsonaro, entre outros, sabe do que estou falando.
É portanto necessário uma urgente ação do Ministério Público e dos Três Poderes tornar definitivo esta liminar imposta pelo MM. Juiz acima identificado para garantir definitivamente a liberdade dos psicólogos e bem como dos homossexuais de serem assistidos por um psicólogo.

Referências

BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo - ou o ministério da reforma psicológica. Rio de Janeiro: ECCLESIAE & VIDE EDITORIAL, 2013, 119p. Disponível em:<http://www.univas.edu.br/menu/BIBLIOTECA/servicosOferecidos/livrosDigitalizados/pedagogia/MaquiavelPedagogoPascalBernardin.pdf>. Acesso em: 28 de set. 2017.

CESAR, Marília de Camargo. Entre a cruz e o arco-íris: a complexa relação dos cristãos com a homoafetividade. Belo Horizonte: Ed. Gutemberg, 2013, 184p. Disponível em:<http://asdfiles.com/Xsw>. Acesso em: 28 de set. 2017.

G1 MATO GROSSO. Pastor que ficou conhecido por ser ex-travesti morre em Cuiabá: Joide Miranda estava internado em hospital particular da capital.
Ele defendia que era possível deixar de ser homossexual e causou polêmica. Jun. 2016.
Disponível em:<http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/06/pastor-que-ficou-conhecido-por-ser-ex-travesti-morre-em-cuiaba.html>. Acesso em: 28 de set. 2017.

Pr. Joide Miranda ex-homossexual - ex-travesti - testemunho - completo. Direção: Aloecil. Produção: Flavinho Batista. Testemunho pessoal, 1o27'50". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Hc6AZ23I5oM>. Acesso em setembro de 2017.

 

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL. JUÍZO FEDERAL DA 14a VARA. Ata de Audiência de Justificação Prévia dos Autos da Ação Popular n. 1011189-79-2017.4.01.3400, partes envolvidas como autores: Rozangela Alves Justino e Outros e como réu: Conselho Federal de Psicologia - C.F.P., 15 de setembro de 2017. Disponível em:<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2017/09/Decisão-Liminar-RES.-011.99-CFP.pdf>. Acesso em: 28 de set. 2017.

SEVERO, Julio. O Movimento Homossexual: Sua história, suas tramas e ações, seu impacto na sociedade, seu impacto na Igreja. Belo Horizonte: Ed. Betânia, 1998, 97p. Disponível em:<http://juliosevero.blogspot.com.br/2011/09/livro-o-movimento-homossexual-agora.html>. Acesso em: 28 de set. 2017.

SOARES, Claudemiro. Homossexualidade masculina: escolha ou destino? Brasília: Ed. Thesaurus, 2008, 258p. Disponível em:<http://docs11.minhateca.com.br/437063146,BR,0,0,Claudemiro-Soares---Homossexualidade-masculina.pdf>. 

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