quarta-feira, 4 de julho de 2012

A serviço do Marxismo Cultural

 

GNOSIOFOBIA BRASILEIRA


QUARTA-FEIRA, 4 DE JULHO DE 2012

 

Se você não sabe o que é o Marxismo Cultural talvez não consiga entender o motivo desta postagem. Não se preocupe, pois é bem provável que o jornalista que escreveu a matéria cuja imagem você observa ao lado, também não tenha a mínima ideia, embora faça parte disso. É a concretização das profecias de Yuri Bezmenov, que apostava que os jornalistas em nosso tempo seriam escolhidos pela capacidade abissal de entendimento e interpretação, bem ao estilo: "Quanto mais idiota melhor."




Se você não sabe quem é Yuri Bezmenov, não se importe, o jornalista que escreveu a matéria também não deve saber.
(http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/07/padre-e-preso-acusado-de-abuso-sexual-em-sao-paulo.html).

O  suspeito é um EX-padre,  ele já havia sido afastado de suas atividades na casa de caridade e a Igreja Católica havia impedido esse homem de praticar o sacerdócio ha algum tempo. Ou seja, é um cidadão como outro qualquer, e merece ser julgado, assim como mereceria se fosse padre,  caso comprovados seus delitos.

Mas porque chama-lo de PADRE?

Seria o mesmo que cobrir a matéria de um homicídio praticado por um ex-policial militar, que teria vitimado sua esposa da seguinte forma : "Policial Militar mata a própria esposa".

Será que o motivo de ligar o acusado a igreja é uma tentativa de encobrir as possíveis atividades homossexuais apontadas pela polícia? Ao que parece um garoto de 16 anos teria acusado o ex-padre de  convida-lo a ter relações sexuais em troca de abrigo. Eu com 16 anos se recebesse a proposta de um pederasta já tinha condições de me defender. Enfim, o acusado pode ser gay e pedófilo, coisa que ficou clara,  mas essa ligação não passaria pela nova censura.

Espero que tenham entendido esse lamentável ataque gratuito contra uma instituição que nada tem haver com os possíveis desvios apontados pelo jornalista mal intencionado. Se bem que ultrapassa a má fé, o que esses jornalistas fazem é crime, e com esse nível de desonestidade, já até acredito que o ex-padre e provável gay seja inocente.

Agora consigo entender o motivo pelo qual os esquerdistas ficam tão revoltados com a possibilidade de alguém pedir ajuda a um psicólogo para deixar a homossexualidade, afinal uma vez gay, o sujeito está condenado para o resto da vida a tal prática e sem direito a ajuda, e são coerentes, já que uma vez padre, mesmo que a Igreja tire tal título, ele continuará sendo padre para toda a eternidade.

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