agosto 18, 2011
Confira a história de Ricardo, ex gay que mudou sua vida após conhecer a Deus:
Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar “sem eu nunca ter obedecido”, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade.
Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual.
Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual.
Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: &<47 aceitar="" acostumando="" amp="" assumir="" br="" com="" concordar.="" de="" depois="" dessa="" e="" eles="" foram="" gay="" homossexualidade.="" me="" mesmo="" minha="" o="" oc="" resolvi="" se="" sem="" surra="" tempo="" tiveram="" vez="" voc="">Comecei a ser chamado de Ricardete
A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays. Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores.
Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica.
Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar “sem eu nunca ter obedecido”, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade.
Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual.
Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual.
Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: &<47 aceitar="" acostumando="" amp="" assumir="" br="" com="" concordar.="" de="" depois="" dessa="" e="" eles="" foram="" gay="" homossexualidade.="" me="" mesmo="" minha="" o="" oc="" resolvi="" se="" sem="" surra="" tempo="" tiveram="" vez="" voc="">Comecei a ser chamado de Ricardete
A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays. Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores.
Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica.
Mas, apesar de eu sempre ter alimentado o temor a Deus, não O aceitava. Fiz uma cirurgia para retirar os seios. Com 31 anos, resolvi cortar meu cabelo. A partir daí, comecei a me sentir estranho. Eu me olhava no espelho e ficava incomodado com o contraste entre o meu rosto masculino e meu corpo afeminado. Foi então que começou a minha transformação. Cinco dias depois de cortar o cabelo, decidi que faria uma cirurgia para retirar os seios. Como não podia arcar com os custos da operação, resolvi pedir ajuda ao então prefeito, Clóvis Figueiredo.
Ele me deu um bilhete para que eu entregasse ao médico de um hospital filantrópico em Salvador. Marquei a cirurgia para 20 de agosto de 2007.
Passado o período de resguardo, retornei a Nazaré. Um amigo me visitou e quis me apresentar a cunhada dele, Débora. Eu e ela nos tornamos amigos.
Um dia, ela foi até minha casa e ficamos conversando no meu quarto. Ela me disse: “Pense em Deus, pois você é homem, Ricardo”. Mas o “inimigo” botava em minha boca que não, que eu não iria conseguir. E Débora me falou mais uma vez: “Pense em Deus e feche seus olhos”.
Então, fechei os olhos, e nós transamos. Foi a minha primeira relação sexual com uma mulher. Desde então, só me relaciono com ela.
Quando eu era gay, não conquistei nada.
No dia seguinte, minha mãe nos convidou &<51 acabei="" aceitando="" aceite="" amp="" ao="" bora="" br="" chegarmos="" com="" como="" convite.="" d="" da="" de="" deus="" dio="" disse="" e="" edna.="" ela.="" ele="" esp="" est="" eu="" existe="" hoje.="" igreja="" interm="" irmos="" jovem="" l="" manifestou="" mas="" me="" n="" nico="" o="" para="" pastora="" por="" que="" queria="" qui="" rito="" salvador="" santo="" se="" seguinte:="" sua="" transformando="" um="" venha="" vida="">Ao escutar essas palavras, resolvi aceitar Deus e me converti. Ele entrou com a providência em minha vida. Quatro meses depois, eu estava casado, certo de que não me sentia mais atraído por homens.
Tanto que, hoje, meu desejo é somente pela Débora. Quando olho para o passado, eu me arrependo de tudo que vivi. Agora, estou feliz reconstruindo a minha história.
Minha mulher está à espera do nosso primeiro filho, que se chamará Sara ou Samuel. Deus me permitiu ganhar um sorteio de um cartão de crédito. Com o prêmio, comprei uma casa, uma moto e arrumei a nossa vida.
Hoje, sou uma pessoa feliz. Eu e minha esposa somos servos do Senhor. Antes, eu vivia de ilusão. É só comparar: em onze anos, eu não havia conquistado nada, e até aqueles que se diziam meus amigos se afastaram.
Agradeço a Deus pela mudança. Agora tenho tudo e valorizo cada uma das minhas conquistas. Deixei a profissão de cabeleireiro. Vivo de pequenos bicos e também da renda do prêmio que recebi do cartão.
Por Pollyanna Mattos
Com informações do site M de Mulher
Com informações do site M de Mulher
Fonte: http://rozangelajustino.blogspot.com.br/2013/04/ja-fui-gay-hoje-sou-evangelico-e-pai-de.html
Jesus Cristo é o Senhor!!!
ResponderExcluirGloria a deus
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