Caros amigos que estão desejando deixar a homossexualidade,
Eu não sei ao
certo como o comportamento homossexual iniciou-se em mim, mas recordo-me que
aos 5 anos, eu tive o meu primeiro contato com um vizinho da mesma idade. Neste
dia, minha mãe nos pegou, levei uma surra do meu pai que nunca mais me esqueci.
Bem, os dias
foram se passando. E aos 7 anos, fui resgatado por Jesus. Entrei na puberdade,
vivendo um dilema, viver ou não viver como homossexual. Resolvi fazer igual a
muitos, camuflar o problema e seguir a vida. Brigando com todos para provar o
que eu não sentia ser. Tive alguns envolvimentos rápidos e superficiais dos 12
aos 18 anos.
Aos 18 anos,
ainda na igreja, Deus enviou uma pessoa para me ajudar, o qual segurou na minha
mão por 4 meses, período estipulado por Deus. Aprendi muito com ele. Depois,
segui sozinho, aprendendo com Deus a cada dia. Logo, conheci a Deus não de
ouvir falar, mas por experimentá-LO.
Passei a me
abster de tudo aquilo que me levasse a ter pensamentos pecaminosos. Entrei em
muitos momentos de jejuns, orações e leitura da Palavra. Em dois anos de
batalha, senti uma grande diferença em meu corpo, mente e ações.
O adversário
sempre coloca pessoas “amigas” para nos “ajudar”, mas, sutilmente, ele entra e
corrompe tudo aquilo que construímos. E, assim, aconteceu. Comecei a ser
bombardeado por muitas questões, argumentos etc. Em algumas situações, me senti
fraco e escorreguei, mas sempre voltava de onde caia, pedia perdão e seguia no
caminho.
As
transformações continuaram, mas o inimigo não desiste, lança dardos inflamados
em nossa mente, para nos mostrar que não mudamos em nada. Enquanto isso, Deus
nos faz o trabalho o inverso, revela a nós o quanto evoluímos.
Continuo na
batalha, mas com a uma cabeça bem madura. Descontruindo comportamentos e
pensamentos, e construindo novos, segundo a direção de Cristo.
Há 02 anos,
procurei um terapeuta, pois li muitas obras estadunidenses, as quais, escritas
por autores cristãos e não-cristãos, comprovaram que o comportamento
homossexual pode ser mudado. Mas fui surpreendido com a posição de alguns
deles. Explicaram-me que a homossexualidade é uma condição, e eu tenho de viver
e aceitar-me assim. O trabalho deles é amenizar a dor do paciente que não se
aceita.
Fiquei chocado
com esta posição. O CFP(Conselho Federal de Psicologia) precisa, urgentemente, mudar os seus conceitos e
permitir profissionais, que acreditam na reversão do comportamento homossexual,
a assistir seus pacientes com mais liberdade.
A mensagem final
que quero deixar para aqueles que estão na luta é: não desista nunca, pois no
tempo certo, Deus dará a vitória completa. Busque sempre fazer a Sua vontade.
Se caiu, levante-se, peça perdão e continue na batalha.
Espero ter
ajudado.
Recebido via email.
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